jueves, 15 de febrero de 2007
20 Poemas de amor-Poema nºIV
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POEMA 4
É a manhã cheia de tempestade
no coração do verão.
Como lenços brancos de adeus viajam as nuvens
que o vento sacode com as viageiras mãos.
Inumerável coração do vento
pulsando sobre o nosso silêncio apaixonado.
Zumbindo entre as árvores, orquestral e divino,
como uma língua cheia de guerras e de cantos.
Vento que leva em rápido roubo a ramaria
e desvia as flechas latentes dos pássaros.
Vento que a derruba em onda sem espuma
e substância sem peso, e fogos inclinados.
Despedaça-se e submerge o seu volume de beijos
combatido na porta do vento do verão.
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es la mañana llena de tempestad en el corazón del verano...
ResponderEliminarque la calma tu compañía y los poemas recitados con tu deliciosa voz.
gracias mi adorado amigo
Ya conseguiste tú y Neruda hacer de este blog mi adicción
ResponderEliminarBesitos.